Home office: mercado de casas de luxo aumenta por causa do corona

O mercado imobiliário em Londres aumentou, conforme os trabalhadores de alto padrão da capital buscam propriedades maiores, com jardins para tornar o home office mais confortável.

Os compradores desejam vender apartamentos de luxo e se mudar para subúrbios com áreas verdes.

Os números de Knight Frank compilados para o Evening Standard mostraram que o número de novos compradores que procuravam casas por mais de 3 milhões de libras (aproximadamente R$ 20 milhões) aumentou 53%, em comparação com a média de cinco anos atrás para essa época do ano.

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Portanto, temendo outras ondas de Covid-19 e com expectativas de que home office seja o novo normal, os ricos da capital estão trocando apartamentos de luxo no norte e no centro de Londres por casas grandes nas arborizadas Barnes, Wimbledon, Richmond, Chiswick e Fulham.

“Meu telefone não para de tocar”, disse Jonathan Hewlett, chefe da equipe “prime London” da Savills. “Os compradores estão em constante movimento e há uma tendência do norte do rio para o sul e do sul para o campo”.

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Além disso, ele explicou que algumas pessoas nas partes mais arborizadas do sudoeste de Londres estavam indo para Surrey, Hertfordshire e Berkshire para comprar segundas residências, caso sejam necessários futuros isolamentos.

Por fim, os três motivos que motivaram as pessoas a comprar foram: proximidade de parques, grandes cômodos de escritórios e bom sinal de wi-fi. Os preços das casas de luxo não aumentaram apesar do aumento da demanda, dizem os agentes imobiliários.

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